Violência política no PT! Dani Nunes silenciada pela estrutura que prometia acolhimento:
Dani Nunes, Mulher Trans, Preta e da periferia do Rio, teve sua candidatura à presidência nacional do PT indeferida, mesmo após cumprir os requisitos. Uma assinatura de apoio foi retirada depois do prazo, e a Comissão Organizadora decidiu acatar a exclusão, sem respaldo claro nas regras. Resultado? Dani ficou fora da disputa.
A justificativa “técnica” esconde um problema muito maior: o medo da representatividade real. A única Mulher Trans na corrida foi barrada, restando apenas homens brancos na disputa. O que o PT realmente teme? Não é a primeira vez na história que o Partido dos Trabalhadores, menosprezam nossas lutas e nossas dores.
Não podemos silenciar diante de mais uma exclusão disfarçada de formalidade. O partido que carrega no nome “trabalhadores” precisa rever com urgência o que significa, na prática, a defesa da diversidade.
Dani representa um Brasil invisibilizado que cansou
de ser usada apenas como imagem de campanha.
Essa decisão é, sim, violência política de gênero e racial. E a esquerda precisa dar exemplo.
Essa exclusão mostra quem realmente tem medo da mudança.
ResponderExcluirIncoerência política é excluir quem carrega a bandeira da diversidade.
ResponderExcluirA direita que odeia as transições de gênero e LGBT e agora aproveitam isso vendo proximidades das eleições pra tentar derrubar o PT
ResponderExcluirNão é toda a direita que é contra. São só os reacionários que são. Veja o Eduardo Leite, por exemplo. É de direita, é LGBT e apoia a transição.
ExcluirO PT nunca foi identitário. Bobo de quem acreditou que fosse. A esquerda historicamente persegue os LGBT - Che Guevara e Stalin pot exemplo matavam os homosexuais. A Esquerda nos usa para o seu projeto de poder. Só isso.
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