Hoje vamos trazer a história de Thábatta Pimenta, que é radialista da 93 FM, na pequena cidade de Carnaúba dos Dantas, interior do Rio Grande do Norte. Mas através da internet tem fãs em várias partes do Brasil. A radialista, Thábatta Pimenta tem uma bela história de vida, que você precisa conhecer. Confira no vídeo acima, através do canal do youtuber Wanderley Filho. Ela também já recebeu convites para ir para outras rádios maiores, mas ela tem medo de deixa sua casa, pelo motivo que tem um irmão deficiente. O quadro de mais sucesso me seu programa é a "Live da Pimenta", onde ela interage com o público das mídias sociais. Ela garante também que é ela mesma, que não é uma personagem ao vivo. Thábatta Pimenta, vem vencendo as barreiras contra o preconceito e conquistando o seu espaço na sociedade.
Thábatta Pimenta, vem vencendo as barreiras contra o preconceito e conquistando o seu espaço na sociedade.
Assista Também Daniella Saturno radialista e locutora entrevistando a Miss Mundo T-Girl 2017:
A cantora e atriz Roseany Lima, anunciou a volta do tradicional concurso de beleza, o Miss Brasil Transex. Com idealização de sua irmã Rosana Star, o concurso completa 23 anos, e já tem local definido para a próxima edição, que será no dia 04 de Dezembro no Teatro Sérgio Cardoso em São Paulo.
O concurso Miss Brasil Transex já descobriu grandes talentos, entre suas vencedoras e competidoras. As inscrições estão abertas, pelo email: eurosanastar@hotmail.com Ou pelo tel: 021 99939-5337 Assista também:
Nossa estrelíssima, atriz e cantora Rogéria, já foi transferida para um quarto após ficar internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Clínica Pinheiro Machado, no Rio de Janeiro, por conta de uma infecção generalizada.
"Ela melhorou bastante nos últimos dias e aí os médicos optaram por colocá-la no quarto, já que o quadro clínico dela não é mais tão grave. Os exames mostraram que a saúde de Rogéria inspira cuidados, mas sem riscos", comunicou o empresário, Alexandre Haddad, na quinta-feira. De acordo com os médicos, não há previsão de alta.
Rogéria queixou-se de dores na coluna na madrugada de quinta-feira (13) e foi medicada em casa, antes de dar entrada na clínica. Horas foi identificada a infecção urinária.
Rogéria de 74 anos, faz parte da história da Travestilidade Brasileira e ultrapassou a expectativa de vida de pessoas T no Brasil, que não passa de 35 anos. Atualmente ao lado de outras Travestis e Transexuais pioneiras do país, está no documentário Divinas Divas, dirigido por Leandra Leal.
Nossas orações foram ouvidas e teremos mais Rogéria brilhando com seu talento entre a gente.
Foi publicado no Diário Oficial da União, ontem, quinta-feira, 20, a Instrução Normativa 1.718/2017, que trata da inclusão e exclusão de nome social no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). A publicação ocorre para atender ao Decreto 8.727, de 28 de abril de 2016, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de Cidadãs Travestis, Mulheres Transexuais e Homens T, no âmbito da administração pública federal, autárquica e fundacional.
A população T interessada, deverá dirigir-se a uma unidade de atendimento da Receita Federal e requerer a inclusão do nome social no CPF. A inclusão será realizada de imediato e o nome social passará a constar no CPF acompanhado do nome civil.
A inclusão será realizada imediatamente e o nome social passará a constar no CPF acompanhado do nome civil. Não há cobrança de taxa para esta alteração.
Se depender de Athenna Top, Drag não será profissão dominada apenas a Transformistas, mas também para Travestis e Transexuais. Por: Luciana Kimberly Dias / Do Mundo T em São Paulo
Vídeo Homenagem Fotos de seu arquivo pessoal e imagens cedidas pelo Club Subway
Com 38 anos e natural de Valinhos, interior de São Paulo, Alessandra Cerqueira Leite, é seu nome perante a sociedade e de como ela se identifica como cidadã e brasileira, e nos palcos como artista Drag Queen, Athenna Top, que se apresenta em várias parte do Brasil, a 10 anos vivênciando a sua identidade de gênero.
Alessandra leva cerca de duas horas para se transformar em Athenna Top, e disse que nunca sofreu preconceito com outras Drag's, mas sim por parte da comunidade T, que não reconhece seu talento, que Trans deveria apenas serem Vedetes e jamais Drag's.
Alessandra Cerqueira Leite, é Trans, mas atua artisticamente como Drag
Conversamos com essa artista, em uma entrevista exclusiva que nosso Blog estava devendo a esse talento Trans, confira abaixo essa entrevista.
MTG - Você mesma é responsável pela sua auto maquiagem? Athenna Top: Sim, sou, amo essa arte e talento que tenho. MTG - Quanto tempo você leva para se produzir, fazendo o seu cabelo e seu make para seu trabalho como Drag Trans?
Athenna Top: Duas horas aproximadamente, no meu instagram aleleitetranstem muitas fotos montada de Drag, caso queiram, podem me seguir lá!
MTG - A profissão de Drag Trans é valorizada no Brasil? Athenna Top: Hoje em dia artistas performáticos tem perdido espaço na noite, onde se tornaram a atração das festas, mas muitas que começaram como Drags também ainda se mantém no mercado como a Talessa Top e Stripperella. Drag é o que faço é Trans é o que sou. Inclusive na sexta temporada do programa americano RuPaul's Drag Race, uma das finalistas era uma Drag Trans, é muito estimulante.
MTG - Vc já sofreu preconceito no meio Drag, pela sua identidade de Gênero? Athenna Top: Não, mas sofri no meio trans, algumas me chamavam de drag de peito, dizem que é possível fazer shows como a Marcinha do Corinto e a Natasha Dumont, sem precisar ser Drag, mas o que eu amo mesmo é a transformação.
Athena Top, antes de sua Transição
MTG - Como foi fazer a sua transição durante sua carreira como Drag?Athenna Top: No começo da vida trans eu não imaginava que poderia existir as duas coisas, mas vi depois que sim, que não deveria limar esse lado criativo e artístico.
MTG - Um momento de glória que marcou a sua carreira? Athenna Top: Quando retomei a carreira de Drag e fui ovacionada fazendo uma cover da Liza Minelli nos tempos atuais, onde a maioria do publico LGBT, nem conhecem ela, como artista e tantas outras divas, foi na Parada de Campinas em 2013.
Ovacionada de Liza Minelli na Parada LGBT de Campinas em 2013
MTG - Qual o conselho você daria, para outras Trans que queiram seguir os mesmos passos que o seu, da sua profissão de Drag e Maquiadora?
Athenna Top: Sejam empenhadas, é um mercado difícil pra se manter, pois como citado, boates com shows estão cada vez mais difíceis de se ver, mas existem Drag's apresentadoras, comunicadoras, blogueiras, Djs, ser Drag é criar uma personagem, um superlativo do feminino, então expresse da forma como achar melhor, só não permita que te rotulem.
MTG - Algo que vc acha interessante, que queira incluir na bate papo sobre você? Athenna Top: Acho legal dizer, que algumas trans tem preconceito com Drag Queen's, e acham que muitas são trans frustradas, e não é isso, cada qual sabe do que precisa para ser feliz, eu demorei anos para ter certeza que era uma trans, e conheço drag's da mesma época que eu, que ao contrário, pararam de se montar e são apenas gays, tem que se levar em conta, nesse caso, a veia artística e esse papo é besta, nem todo gay quer ser mulher e drag, o ato de se transformar ou Drag que é o termo em inglês é amplo, até atores globais já se montaram pra inúmeros papéis, e dentro do nosso meio já temos muitos preconceitos, não cabe mais um.
Confira abaixo várias Makes/Faces de Athenna:
Ser Drag é arte, ser Trans é uma identidade de gênero, em alguns casos também podem seguir a orientação sexual.
