A polícia militar do Estado de Goiás tem a sua
primeira militar Transexual, a cabo Gisele
Postando como Gisele cumpre suas funções administrativas no 1º Batalhão da Polícia Militar, Batalhão Anhanguera, e aguarda na fila pela sua cirurgia de redesignação de sexo, que será feita no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás e também a alteração de seu nome pela justiça.
Gisele é reconhecida e tratada conforme sua atual Identidade de Gênero no seu local de trabalho, e quando está fardada usa um lindo coque em seus cabelos.
O comando da Polícia Militar recomendou total discrição para a cabo Gisele e para os companheiros de farda e unidade onde ela trabalha e recomendou que ela não conceda entrevistas e fotos. Gisele ingressou a polícia em setembro de 2005, ainda na condição masculina, alcançando o posto de cabo por merecimento.
Gisele exibe na rede social a sua beleza corporal
Após revelar para seus comandantes que pretendia fazer a cirurgia de readequação de sexo a cabo Gisele teve maior incentivo para prosseguir as ações para sua mudança de gênero. Seus colegas comentam que foi como ela ter se libertado após a revelação. “Ela não teve mais receio de abordar isso com ninguém, pediu e teve autorização para fazer os procedimentos preliminares como implantação de seios de silicone, mudança do uniforme passando a usar indumentária feminina e a adotar o nome de social". diz um colega de trabalho.
Laura de Castro é a primeira
Delegada Transexual
Delegada Transexual
ORGULHO T: Brasil tem a sua primeira mulher transexual delegada de polícia
Laura de Castro é a primeira Transexual Delegada e da Policia Cívil em Goias, no final de 2013, automaticamente do Brasil também, sua cirurgia de redesignação sexual aconteceu na Tailândia. Hoje a delegada é adjunta na Delegacia de Atenção à Mulher e se tornou referência para a população de Travestis e Transexuais, inclusive participando de campanhas contra o preconceito.
Coincidência que ambas são do estado de Goias, pioneiro a ter em suas corporações pessoas Trans, sendo assim rompendo preconceitos e o machismo, muitas vezes enraizados nessas instituições.
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