Ivana Spears, cidadã travesti e artista da noite LGBT, sobre o uso do nome social:

Foto: Rede de Mobilização Social
“No cotidiano, isso faz toda a diferença. Por exemplo, se eu estiver num hospital cheio e for chamada para o atendimento, eu quero ser chamada pelo meu nome feminino. Imagina o médico chamando um homem e levanta uma mulher? É constrangedor. O preconceito é muito grande, principalmente contra as travestis. O gay ou o bissexual consegue transitar em lugares públicos sem muitos problemas, mas nós chamamos muita atenção. Somos vítimas de olhares estranhos e piadinhas”, relata Ivana.

Se você presenciar algum caso de preconceito, abuso ou discriminação, denuncie. Disque Direitos Humanos - Disque100

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