Num super filtro totalizaram 5 nomes, resultando nas nossas duas novas moderadoras.
23 novembro, 2016
O grupo Mundo T-GIRL tem o prazer de apresentar nossas novas moderadoras
Num super filtro totalizaram 5 nomes, resultando nas nossas duas novas moderadoras.
22 novembro, 2016
Ivana Spears, cidadã travesti e artista da noite LGBT, sobre o uso do nome social:
Barbara Sheldon é coroada Rainha da Bateria da Império do Gramacho 2017
Barbara Sheldon já é um nome no carnaval no Rio de Janeiro, escolheu um look digno da realeza, demonstrando simpátia e a beleza brasileira.
Confira quem são as que brilharam no Carnaval 2016
21 novembro, 2016
COMO ELIMINEI PELOS INDESEJÁVEIS COM DEPILAÇÃO A LASER
20 novembro, 2016
ATO POR JUSTIÇA a LAURA VERMONT, dia 28/11
14 novembro, 2016
Malena, a primeira policial Trans em La Prata - Argentina
10 novembro, 2016
Falecimento de "Cristina La Veneno" Referência na Visibilidade Trans
La Veneno foi muito mais que um rosto na TV. Ela foi voz. Voz de tantas de nós que, como ela, saíram de cidades pequenas onde o preconceito é mais barulhento que qualquer amor. Nascida em Adra, na província de Almería, teve que abandonar seu povoado para poder viver quem realmente era. Como muitas de nós, foi empurrada para a prostituição, não por escolha, mas por sobrevivência, por falta de opções, por exclusão sistemática.
Na década de 1990, quando ser travesti na mídia ainda era sinônimo de piada e marginalização, La Veneno subiu ao palco e não pediu licença: ela existiu com força, beleza e carisma. Se tornou famosa no programa de Pepe Navarro e, mesmo com o sensacionalismo em torno da sua imagem, ela fez o que poucas conseguiram, colocou uma travesti nos lares espanhóis, e não como chacota, mas como gente, como mulher, como figura de destaque.
Seu nome virou grito de guerra, seu corpo virou bandeira.
E sua história, parte da nossa luta.
Nos seus últimos dias, La Veneno vivia o turbilhão que é ser uma lenda viva, e recém lançado sua biografia explosiva, “¡Digo! Ni Puta Ni Santa: Las Memorias de La Veneno”, onde revelava bastidores sombrios e nomes de peso do poder. Foi encontrada desacordada em casa, com lesões e sinais que levantam dúvidas. Muitos apontam que sua morte não foi acidente, e sim silenciamento.
A Espanha chora. O Mundo Trans chora. Mas também celebra, celebra a trajetória de uma mulher que, mesmo em meio ao ódio e ao escárnio, ousou brilhar. La Veneno nunca será esquecida. Porque cada Travesti que ousa existir, cada Mulher Trans que sonha com liberdade, carrega um pouco do seu legado.
Obrigada, Cristina. Por ter sido verdadeira. Por ter sido corajosa.
Por ter sido La Veneno. Até logo, Estrela.
No mês passado La Veneno publicou sua biografia,
"¡Digo! Ni Puta Ni Santa: Las Memorias de La Veneno"
Segundo a mídia espanhola a sua morte pode ser um acerto de contas, já que sua biografia revelava nomes
07 novembro, 2016
Página Travestis e Transexuais Brasileiras chega a 50 mil likes no Facebook
Travestis e Transexuais Brasileiras
05 novembro, 2016
Náthalie de Oliveira, Miss T Brasil relata dia a dia até a cirurgia de redesignação sexual na Tailândia
Náthalie de Oliveira, muito feliz com o resultado da cirurgia, mas permanece ainda na cama.