31 agosto, 2013

Empresa Americana de moda procura modelos Travestis e Transexuais para campanha publicitária

A marca de roupa 'American Apparel' lançou uma chamada para os modelos transexuais em Nova York, que vai estrelar a próxima campanha publicitária.

"modelos transexuais, chamada Open" é a mensagem que aparece no site da famosa marca. Os requisitos são: ser transexual ou travesti, ter mais de 16 anos de idade e usar maquiagem e roupas simples que reflete seu estilo pessoal.
A empresa realizou os primeiros testes na sua oitava loja Avenue, em Nova York no último domingo.
'American Apparel' tem uma longa história de apoio à comunidade LGBT. Em junho deste ano, lançou uma camisa especial em colaboração com a GLAAD para marcar o Mês do "Orgulho LGBT" nos Estados Unidos.
No ano passado, a empresa distribuiu gratuitamente camisetas "Legalize Gay" na França, para apoiar a campanha Equal Marriage no país. 
Em junho do ano passado a modelo transexual Isis Rei apareceu em uma de suas campanhas publicitárias.

26 agosto, 2013

Campanha mostra o amor entre Mulheres Travestis/Transexuais e Homens T-Lovers




RIO GRANDE DO SUL: Veja que surpresa essa campanha, incluindo nossos companheiros e parabéns por parte desse rapaz que mostra a cara, e assumi sua relação, não é um covarde como tantos outros, dando visibilidade nos relacionamentos de mulheres Travestis/Transexuais e Homens T-lovers. Que sirva como um tapa na cara da sociedade, porque o amor não é errado simplesmente acontece  (Adm: Kimberly)


A campanha estadual contra a homofobia "Amor, seja como for. Respeitar a diversidade é promover a igualdade" foi lançada na tarde desta segunda-feira, 26, no auditório do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cdes-RS), em Porto Alegre. "Essa campanha é também uma preocupação com a violência contra o público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero), que tem aumentado. Mas deve ficar claro que esse amor não se restringe somente ao casamento, pode ser o de uma noite ou de uma vida", explicou o coordenador estadual de Diversidade Sexual da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), Fábulo Nascimento da Rosa.

A diretora do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania da SJDH, Tâmara Biolo Soares, disse que essa campanha está sendo construída desde o ano passado e o sim final partiu do governador do Estado, Tarso Genro. "É tarefa do Estado ser propulsor de campanhas como essa. É também uma forma de dizer para a sociedade que essa cultura homofóbica está ultrapassada", afirmou Tâmara.

Representante da Associação dos Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul, Marcele Malta destaca o fato de pela primeira vez uma campanha como essa ir às ruas e, em um segundo momento, chegar ao interior. "É claro que vai causar estranhamento no início, mas também vai fazer a sociedade parar e refletir. Eu acredito que a SJDH acertou", afirmou Marcele. O casal de transexual Valéria e Luís, que estampam uma das três peças da campanha, esteve presente no lançamento.

"Nós, representantes do governo, independentemente de posições partidárias, somos obrigados a nos unir por essa luta. Somos poucos, imagina se não trabalharmos unidos", disse o secretário adjunto de Livre Orientação Sexual de Porto Alegre, Albano Assis.

As três peças retratam um casal gay, um de lésbicas e um de travestis e passam a estampar outdoors nas ruas da Capital e municípios da Região Metropolitana, além de 80 busdoors de várias linhas de Porto Alegre. Para o interior, haverá distribuição de material impresso. A campanha faz parte do Programa Rio Grande sem Homofonia, promovido pela Coordenadoria de Diversidade Sexual da SJDH. A campanha tem o apoio do Comitê Estadual de Enfrentamento à Homofobia.

Next Top Model do Vietnã tem que explicar sobre as concorrentes transgêneros no Concurso

VietNamNet Bridge - A Agência Performing Arts pediu aos organizadores do Vietnã Next Top Model 2013, para explicar sobre a participação de competidores transexuais, o que é uma violação às regras do concurso.


Lan Phuong - uma concorrente transexual na entrevista dos jurados no Vietnã Next Top Model deste ano - Foto: A placa de organizar

Milhares de competidoras participaram da fase preliminar da Next Top Model do Vietnã, em Hanói e Ho Chi Minh City, incluindo muitas candidatas que realizaram a cirurgia de readequação genital, transgêneros, travestis, bissexuais ou o terceiro gênero.
Mesmo nenhuma delas tendo classificado  a Agência Performing Arts ainda vai analisar e lidar com este caso. Os organizadores da Next Top Model do Vietnã são acusados ​​de ter violado as regras da sua própria. De acordo com as regras do programa, os competidores não podem ser transexuais.
Mr. Nguyen Thanh Nhan, da Agência Performing Arts, disse que o Decreto 79 da regras do concurso, desfiles de moda, concursos de beleza e modelagem, em concursos de beleza - as concorrentes devem ter beleza natural, ou seja, sem cirurgia plástica, mas as competições de modelagem não tem essa disposição. Assim, as regras acima sobre transgêneros são estipulados pela Next Top Model conselho organizador do Vietnã.
Model América Top deste ano mudou o seu formato e aceita ambos os competidores masculinos e femininos. Em particular, muitos concorrentes bissexuais, o terceiro gêneros e transgêneros participar no concurso.
Virgg, a competidora de 19 anos de idade, admitiu que ela é uma transexual. Cory, 22 anos, participante do sexo masculino, não se envergonha em reconhecer-se como um gay.
Em vietnamita showbiz, há vários transexuais como Cindy Thai Tai, Huong Giang Idol e Lam Chi Khanh.
T. Van

22 agosto, 2013

TRANSFOBIA: Andressa Urach, fala que sua companheira de Reality Show tem cara de travesti e cospe duas vezes na cara dela


Na Noite de Ontem no Reality Show "A FAZENDA", a Miss Bumbum, Andressa Urach, fala a sua companheira de programa que ela tem cara de "Travesti", como ser uma "Mulher Travesti" fosse algo diminutivo e humilhante... Querida Andressa saiba que ser MULHER BIOLÓGICA é essa cena que acabei de ver? Então prefiro ser UMA TRAVESTI, porque isso não é papel de RESPEITO e FEMINILIDADE para mulheres, enfim o que poderia sair de um BUMBUM ??? 

VEJAM A CENA LAMENTÁVEL DO EXEMPLO DE MULHER BIOLÓGICA:




http://videos.r7.com/miss-bumbum-x-furacao-da-cpi-andressa-urach-briga-com-denise-rocha/idmedia/5215bbae0cf2b2e5fae228f9.html

21 agosto, 2013

Travesti triunfa na moda, mas teme cirurgia






Camila Ribeiro quer seguir os passos da modelo transexual Lea T e triunfar na moda. No entanto, fazer uma cirurgia de adequação genital ainda não está nos seus planos.

Ainda estou em processo de transformação. Não defini se isto é essencial para mim», confessou, em entrevista ao jornal O Globo.

A modelo, que se tem destacado no mundo da moda, reconhece que o trabalho da colega Lea T abriu caminho para que fosse mais fácil construir a sua carreira.
A Lea abriu portas não só para modelos transexuais, mas para a discussão da diversidade sexual. Conheci o seu trabalho através dos média e achei muito visionário. Apesar de não sermos nenhuma novidade na sociedade, o fato de ela estar inserida no meio da moda parecia-me inovador. É notória a positividade que isso nos trouxe, sublinhou.
Atualmente com 23 anos, Camila Ribeiro iniciou a sua transformação há quatro anos, com o apoio e o respeito da família. 

É um processo de descoberta que acontece ao longo do amadurecimento. O trabalho como modelo também me ajudou muito nesta construção de identidade, já que a moda nos oferece um leque de opções, de expressar o livre arbítrio. Isso representa a liberdade de sermos quem quisermos ser, o que a nossa personalidade mandar, concluiu.


Fonte: Redação Lux 

20 agosto, 2013

Frota sobre TRAVESTI: "Peguei e ganhei dinheiro. E o Ronaldo, que pagou?"

Foto: Divulgação
Alexandre Frota foi o convidado especial de Luciana Gimenez na noite dessa segunda-feira (19/08), no “SuperPop”, da RedeTV!.
Sem papas na língua, o apresentador, que completa 50 anos em outubro e prepara o lançamento de sua biografia para comemorar a data, respondeu a todas as perguntas e falou sobre temas polêmicos como drogas, sexo e os filmes pornôs que já fez.
Filmes pornôs
Amiga de Alexandre, Luciana considerou a atitude do apresentador de fazer filmes pornôs uma queda profissional. Concordando com ela, ele garantiu que só aceitou a oferta por motivos financeiros.
“Eu desci o nível quando fiz o filme pornô, mas não me arrependo. Fiz por dinheiro. Foi uma escolha minha e realmente acho que não é a coisa mais correta. Soltei o freio e decidi que ia viver. Fui julgado e criticado sempre pelas minhas atitudes, mas nunca deixei de ser autêntico”, contou ele, que ainda falou sobre as cenas com a travesti Bianca Soares.
“Quando eu fiz o filme com a Bianca, todo mundo me julgou, mas nunca me tiraram de viadinho. Eu peguei e ganhei dinheiro com uma travesti. E o Ronaldo, que pagou para ter uma?”, concluiu ele, que garantiu não estar passando por dificuldades, mas faria de novo se um dia precisasse.
Drogas
Viciado em cocaína por 13 anos, Frota contou que está “limpo”, sem usar nada desde 2007. “Não tive ajuda de ninguém, só fé. Fui ao fundo do poço e não queria ser encontrado morto em um hotel de quinta categoria com overdose”, disse ele, que ainda mostrou como conseguiu parar.
“Para parar, as pessoas precisam entender que estão matando não só elas mesmas, mas quem está em volta também.”
Sexo sem preservativo
Frota, que se considera um viciado em sexo, contou que já teve inúmeras mulheres e que se nega a usar preservativos. “Eu não quero ser exemplo, mas eu não uso camisinha. Eu sempre fiz sem (preservativo). Medo de doenças? Gosto tanto de sexo que nunca pensei nisso. Se colocar uma camisinha, eu nem funciono. Coloquei minha vida em risco, mas estou bem. Devia ser estudado.”

18 agosto, 2013

Pastor faz campanha contra lei que beneficia Travestis e Transexuais na California


Famoso por seu liberalismo, o Estado da Califórnia acaba de assinar mais uma lei que pode ser uma marco na aceitação dos “transgêneros” na sociedade.

Desde 2011, as escolas públicas na Califórnia já ensinam às crianças as “contribuições” feitas por personalidades lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. O governador Jerry Brown assinou uma lei controversa que acrescentou essa questão ao currículo de ciências sociais.

Os livros escolares aprovados pelo governo já incluem informação sobre alguns americanos pertencentes a grupos LGBT. Organizações que defendem os direitos dos homossexuais há tempos vêm pressionando o governo pela garantia de mais direitos.

Jerry Brown, governador da Califórnia, assinou hoje (12), uma lei que torna seu Estado o primeiro a permitir que os alunos transexuais escolham quais banheiros querem usar. Também podem escolher quais vestiários preferem (masculino ou feminino) e em qual das equipes esportivas de sua escola preferem jogar.

A lei AB1266 dá aos estudantes o direito de “participar de programas, atividades e instalações” baseados na sua auto percepção sexual, independentemente do seu sexo quando nasceram.

Os defensores afirmam que a lei vai ajudar a reduzir o bullying contra estudantes transexuais, anunciou o canal foxnews.com. Por outro lado, os críticos apontam que essa liberdade de escolha de uns pode significar a invasão de privacidade dos outros alunos.

O pastor Michael Youssef, está fazendo uma campanha contra a nova lei. Ele afirma que o “lobby homossexual sabe que representa menos de 4% da população. Mesmo assim eles parecem vencer todas as suas batalhas. Agora estão recorrendo a um ataque desprezível que pode afetar crianças a partir dos cinco anos de idade. Muitas crianças nessa idade ainda não sabem direito quem são. É lamentável que terão de conviver até o final da adolescência, sem poder sentir-se livre para usar o banheiro ou tomar banho na escola. Isso está além dos limites da decência humana”. Com informações Terra e Charisma News. 


Fonte: Gospel Prime

11 agosto, 2013

TRANSEXUAIS E TRAVESTIS VOTAM PELA PRIMEIRA VEZ COM DOCUMENTO FEMENINO NA ARGENTINA

A comunidade Homosexual Argentina (CHA), eleição realizada esta tarde dado um passo de  "uma nova etapa histórica" ​​nesta eleição STEP legislativa , onde as pessoas trans(Travestis e Transexuais) votaram com os documentos que reconhecem a sua identidade de gênero. 

Leonor Acuña uma das primeiras mulheres trans a fazer a cirurgia de readequação sexual votou

César Cigliutti, presidente da CHA, disse "milhares de pessoas trans (travestis, transexuais e transgêneros) em todo o país votou com seu papel, que reconhece suas verdadeiras identidade de gênero, graças à Identidade Nacional Gender Law". "Nós trabalhamos para tudo o que podiam, mas o tempo administrativo alguns não puderam se inscrever nas normas. Isso já está resolvido para as eleições de outubro ", disse ela. 

Enquanto isso, Pedro Paradiso Sottile , secretário e coordenador do Departamento Jurídico da ACS, disse no domingo foi"um passo histórico para o nosso comunidade, especialmente para os nossos(as) colegas / / as trans em uma democracia, que reconhece sua identidade de gênero ".

Uma das figuras-chave da comunidade LGBT, a travesti Daniela vizgarra, acabou por votar pela primeira vez com sua identidade como mulher. (Foto Recap)




Dailyn Roses, Brilha em seu Especial Vogue


Planet G, reuniu nessa sexta-feira, personalidades do Mundo LGBT, no especial de aniversário da artista Daylyn Roses.

Esquadrão das Drags hostess da festa (Nina Cash, Send Buck, Dindry Buck e Sissi Girl)
Foto: Acácio Brindo

Um especial repleto de luxo, carisma e simpatia, tudo haver com Daylyn, envolvido no clima Vogue de Madonna com show com grandes Divas Trans e Convidadas .

Miss Biá, Antara Gold e Kimberly
Fotos: Acácio Brindo
Carla Bittencourt, Carla Hellen e Ludmila Cavalcanti
Foto: Acácio Brindo
Willa White, Paty Delli e Marcinha
Foto: Acácio Brindo
Mellyssa Mell  e Stripperella
Fotos: Acácio Brindo

Muitos Convidados dando brilho e toque especial ao evento
Luhly Cow, Kaká di Polly, Giza Teixeira e Walério Araujo
Fotos: Acácio Brindo

Cenário Fabuloso
Foto: Acácio Brindo
Momento Emoção, todos no palco, Dailyn recebe sua mãe que viajou do Interior de São Paulo, para prestigiar a grande filha, não segura a lágrimas e divide com a platéia esse momento mágico!
Foto: Acácio Brindo

Segue Divulgação: 

Travestis e Transexuais buscam espaço no mercado de trabalho


Programa da prefeitura oferece aulas de informática, inglês, etiqueta e cidadania

Rio - Na cidade do Rio, onde mais da metade das travestis e transexuais se prostituem, uma luz no fim do túnel se acendeu. Com a oportunidade de conquistar um espaço no mercado de trabalho, 20 delas decidiram encarar a sala de aula para largar de vez a informalidade nas ruas. Inseridas no projeto Damas — criado pela Coordenadoria de Diversidade Sexual da Prefeitura — elas recebem qualificações que vão desde aulas de informática e inglês até noções de etiqueta e cidadania.

Na última quinta-feira, a quarta turma do programa se reuniu em um edifício no Centro para aula de língua portuguesa. Enquanto a professora Eliane Tavares do Brasil, de 65 anos, explicava a diferença entre sujeito e predicado, uma das alunas focava em ajudar a colega, que mal sabia ler e escrever. “Aqui no Damas é sempre assim. Quem sabe mais ensina para a que sabe menos”, elogia a professora.

A ajudante da vez era a ex-universitária Bruna Rodrigues, 29, assumida como mulher aos 14 anos. Quando completou a maioridade, Bruna passou no Vestibular de primeira e ingressou na Universidade Federal Rural do Rio para cursar Educação Física. Prestes a concluir o quinto período, a jovem foi surpreendida com um comunicado da direção pedindo a sua saída.

“Sofria muitas ameaças por ser travesti. Queriam que eu fizesse natação com uniforme masculino. A reitoria não fez nada para que eu ficasse e tive que trancar a matrícula às pressas para não ser mais humilhada”, desabafa Bruna, que já se prostituiu para conseguir manter sua casa em Campo Grande.
60 já formados

Desde 2011, o Damas já formou 60 travestis e transexuais. Na última turma, 12 foram aproveitadas para trabalhar na Prefeitura. “Depois das aulas, elas têm um mês de estágio em alguma secretaria municipal. Quem se sobressai, consegue ser contratada”, explica o coordenador do programa Carlos Alexandre Neves Lima.

Histórias de superação reunidas

A sala de aula também é um cenário de superação. As histórias que cada uma das 20 alunas leva da vida daria um bom enredo de filme. A começar pela trajetória da mais velha, a Marcela Monteiro, de 38 anos. Quando se assumiu como mulher, viajou para Europa na tentativa de conseguir trabalho. Lá, foi presa mais de 10 vezes e acabou deportada em pelo menos duas ocasiões por conta da prostituição.

“Caí nas mãos de cafetinas que me exploravam muito. Só tinha o dinheiro da comida e do táxi para poder arrumar clientes”, declara Marcela, que não tem vergonha de assumir ser soro positivo. Hoje, ela mora em Botafogo e está desempregada. “Não quero voltar para a prostituição. Quero ser alguém”, desabafa. A mais nova da classe, Fernanda Santos, de 18 anos, diz ainda estar descobrindo a vida. A única certeza é sua opção de ser mulher. “Tenho meu namorado e acho super normal”, conta a jovem, que desistiu dos estudos na sétima série por conta do preconceito.

Pré-inscrição para a turma de janeiro está aberta

Se não pintar uma contratação imediata, o currículo da candidata é inserido automaticamente no balcão de empregos da Secretaria de Trabalho. Para ingressar no curso, as interessadas são submetidas a uma entrevista, com um questionário que vai desde informações sobre a escolaridade até o convívio com a família. A seleção não tem critério específico. Entra quem apresentar a maior necessidade.

As turmas são fechadas em 20 alunas a cada seis meses. Além das aulas, que acontecem duas vezes na semana, elas recebem lanche e auxílio de R$ 300. A pré-inscrição já está aberta e a próxima turma é para janeiro. Informações no telefone 2535-3564.

Na turma do novo curso, Bruna é a única que chegou mais longe nos estudos. A média de escolaridade delas não chega ao ensino fundamental completo, como é o caso da Andreia Gomes, 33, que só foi até a segunda série. “É muito triste não conseguir ler direito”, lamenta Andreia, que ainda ganha a vida fazendo programa nas ruas.

por: ANGÉLICA FERNANDES
FONTE: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-08-11/travestis-buscam-espaco-no-mercado-de-trabalho.html