16 março, 2012

Jovem inglesa fala sobre experiência de mudança de sexo do pai

Tash Ozimek tinha 16 anos quando o pai a chamou para conversar e perguntou qual seria a coisa mais vergonhosa que ele poderia fazer com ela. Depois de pensar por alguns minutos, a adolescente respondeu que ficaria com muita vergonha se ele se vestisse de mulher na frente dos amigos dela. A resposta foi seguida de algum tempo de silêncio, até que o pai disse que era exatamente o que ele pretendia fazer.

John Ozimek, de 54 anos, contou para a filha que sempre se sentiu uma mulher, que estava muito infeliz como homem e pretendia mudar de sexo. Tash caiu em lágrimas e continuou a chorar por alguns dias.

- Meu pai queria conversar comigo sobre o assunto, mas eu não queria falar sobre isso. É a última coisa que você espera ouvir do seu pai - relembrou a jovem, agora com 18 anos.

Segundo Tash, que vive na cidade de Suffolk, na Inglaterra, o pai tinha o jeito bem masculino e ela nem desconfiava dos sentimentos dele. John, consultor de tecnologia graduado na conceituada Universidade de Oxford, costumava vestir calça jeans e não se importava muito com a aparência. Às vezes até paquerava as amigas da filha.

A conversa entre os dois aconteceu há dois anos. Em julho do ano passado, John se submeteu a uma cirurgia de mudança de sexo e passou a viver como Jane Fae. E confessa que estava aterrorizado com a reação que a filha poderia ter.





- Eu acho que toda pessoa envolvida com alguém em processo de transição de gêneros tem uma sensação de perda. Eu me sinto responsável pela minha decisão, tanto pelo lado bom quanto pelo mau. Isso me incomoda, mas ter permanecido homem seria ainda pior para mim - contou a agora Jane.

Antes de tomar a decisão, John vivia com Tash, a mulher Andrea Fletcher, o filho deles de sete anos e a filha dela, de 18 anos. Agora, vivendo como Jane, a relação com Andrea está “progredindo”. Mas os filhos enfrentam os maiores desafios.

- Eu ainda o chamo de pai, porque a palavra representa um papel para nós, e não um gênero. Jane não é minha mãe e eu não vou inventar uma nova palavra só porque perdi meu pai - explica ela em entrevista ao jornal “Daily Mail”.

15 março, 2012

Jennifer Lopez usa uma Travesti como dublê em gravação de clipe


A gravação do clipe "Follow The Leader", de Jennifer Lopez, contou com um dublê para a cantora. O flagra, que ganhou os tabloides internacionais, mostra que o dublê de J. Lo, é na verdade, uma travesti.

Com roupa e penteados idênticos aos da cantora, o dublê foi escolhido para algumas cenas mais perigosas, já que boa parte do clipe é gravado em coberturas de prédios e outros pontos altos.

Follow the Leader é um clipe da dupla porto-riquenha Wisin Y Yandel para o álbum"Los Lideres", que terá a participação de J.Lo. Casper Smart, namorado da cantora, que coordenou as coreografias do videoclipe.
fonte: Por Te Contei

13 março, 2012

Candidata Transexual concorre ao Miss Universo Canadá

Miss Universo Canadá aceitou oficialmente Jenna Talackova, mulher transexual, como uma concorrente nas finais programadas em 19 de maio. 


O fato de que ela foi aceita como uma concorrente levantou várias questões éticas e morais, mas para alguns isso é um sinal de igualdade. O Canadá é uma das nações progressistas da terra com uma aplicação muito liberal da sua Lei da Igualdade consagrado na Constituição de 1982.

Jenna já representou o Canadá no Miss Internacional Queen, um concurso de beleza para transexuais. 
Mas os fãs e Missologos do mundo miss,  não estão felizes com isso. Eles vêem isso como uma afronta ao estabelecimento desde concursos como o Big4 (Miss Universo, Miss Mundo, Miss Internacional e Miss Terra) são destinadas para as mulheres nascidas naturalmente. Enquanto vimos lésbicas concorrentes em nível estadual como no caso da Miss Califórnia EUA de 2012, a questão atual é muito mais controversa, pois trata-se de uma pessoa nascida como um homem e se converteu em uma mulher, para eles.
Ainda assim, muitos vêem isso como um sinal de igualdade e de liberdade. Afinal, Jenna é legalmente uma mulher.Os defensores dizem que trata-se de alguém que perseguir seu sonho e não devem ser discriminadas.

Qual é a sua opinião sobre isso? É este um golpe publicitário? Uma questão de igualdade e liberdade? Ou uma transgressão à santidade das instituições concurso de beleza?