31 dezembro, 2011

Primeiro Concurso de Beleza TRANS VIRTUAL do Mundo no Orkut!

O Orkut, a rede social que marcou gerações, se tornou o palco de um evento histórico: o Primeiro Concurso de Beleza TRANS VIRTUAL do Mundo! Com um formato inovador, este concurso celebrou a diversidade e a beleza trans de uma maneira única, conectando pessoas de todas as partes do mundo.


Entre as participantes, uma se destacou com sua elegância, confiança e presença marcante: ISABELLY CLARO. Ela conquistou o título de Miss Beleza Trans Orkut ao ser escolhida pelos próprios usuários da plataforma, que votaram e prestigiaram sua participação.

A vitória de Isabelly Claro é um marco não apenas para a comunidade trans, mas para a inclusão e representatividade dentro do universo digital. O concurso foi uma excelente oportunidade para destacar a beleza, a força e a autenticidade das mulheres trans, proporcionando uma plataforma de visibilidade e celebração.

Com esse feito, o evento se torna mais do que um concurso de beleza; é uma manifestação de liberdade, aceitação e respeito pela diversidade de identidade. A vitória de Isabelly Claro reafirma a importância de espaços que acolham e celebrem as diferentes formas de ser e viver.

Parabéns, Isabelly Claro, por esse incrível feito! Sua trajetória é uma inspiração para todos que buscam ser autênticos e orgulhosos de sua essência. Que sua vitória continue a abrir portas para mais representatividade e empoderamento na comunidade trans. 

Kimberly é uma Blogueira, Criadora de Conteúdos e Travesti, natural da cidade de Fernandópolis, interior de SP, Voluntária na militância pelos Direitos, Cidadania e Visibilidade Positiva das Travestis e Transexuais em Redes Sociais. 

✉ Contato: luciana.kimberly@yahoo.com




21 dezembro, 2011

Modelos Travestis e Transexuais buscam espaço no Fashion Rio e na SPFW


Carol Marra no desfile de Fernando Pires, na Casa de Criadores. Foto: Marcelo Soubhia/ Agência Fotosite/Divulgação
Carol Marra no desfile de Fernando Pires, na Casa de Criadores
Foto: Marcelo Soubhia/ Agência Fotosite/Divulgação

    ROSÂNGELA ESPINOSSI
    Depois que Lea T. desfilou nas semanas de moda mais importantes do Brasil, inclusive para a Blue Man, de moda praia, no Fashion Rio, as portas foram abertas para outras modelos transexuais, que têm corpo e porte de fazer inveja a muitas mulheres. No backstage de Fernando Pires, antes de sua apresentação na Casa de Criadores, Carol Marra,23, e Fabianna Oliveira, 26, transitavam com as roupas - macacões de elastano justíssimos - sem chamar a atenção. O próximo passo é fechar desfiles tanto no Fashion Rio quanto na São Paulo Fashion Week.
    A mineira Carol Marra, 23 anos, que no Minas Trend Preview desfilou 12 vezes, garantiu já estar fechando com marcas dos dois eventos. A confirmação de onde desfilará será em janeiro apenas, quando as grifes fecham o casting. "Não sabemos em quantos, mas várias grifes já acenaram positivamente", disse Jocler Turmina, da agência Elo.
    Acaso
    "Fiz jornalismo, trabalhei em produção de moda e sou DJ também. Os desfiles e os editoriais vieram por acaso. Um dia fotografei e gostaram. Depois, começaram a me chamar", afirmou Carol ao Terra, do alto de seu 1,80 m. Entre seus cuidados estéticos está não comer doces e farinha branca. "Não tenho silicone em nada. Sou assim mesmo."
    Carol diz que Lea T. realmente abriu caminho para que a moda e a sociedade vissem o transexualismo com menos preconceito. "Não é fácil assumir. Antes não se falava de bulling, mas foi exatamente isso que sofri desde criança. Fazia xixi na calça para não ter de entrar no banheiro masculino na escola", disse. Ela até pensa em fazer a operação de mudança de sexo, mas prefere não falar sobre isso no momento. "Vou pensar depois dos desfiles", afirmou a modelo, que nesta terça desfilou para a Karin Feller.
    Operação
    A pernambucana Fabianna Oliveira, 26 anos, já fez a operação em 2003 e hoje não tem o menor problema de falar que é transexual. Foi exatamente assim que se apresentou à reportagem. "Nasci Fabio, hoje sou Fabianna." O maior obstáculo foi assumir sua condição junto aos pais. "Meu pai é cearense e minha mãe paraibana", disse ela, que faz academia e estética para manter seu 1,76 m, 60 cm de cintura, 80 cm de quadril e 88 de busto. Segundo sua agência, a Elian Gallardo Model, há propostas para desfiles no Fashion Rio e na SPFW.



    20 dezembro, 2011

    Luiza Marilac - Garota Curtir SKOL

    Ela volta agora, deixando seus BONS DRINKS agora por uma CERVEJINHA BRASILEIRA.


    A Skol acaba de conquistar o título de segunda empresa a usar uma trans em seus comerciais no Brasil.
    Depois dos cartões Visa em 2000 com Roberta Close, agora é a vez de Luisa Marilac protagonizar uma campanha de uma mega empresa. Ela é a Garota Curtir, que decide fazer algo de diferente neste Verão, curtir.
    A campanha tem como alvo conquistar mais “Curtir” na página da Skol no Facebook. Como virou sinônimo de “bons drink”, Luisa Marilac aparece no comercial para jogar cabelão e soltar o bordão que a tornou tão famosa.




    13 dezembro, 2011

    Travestis e Transexuais agita o Fashion MOB 2011

    Com Direito a Desfile de Passarela e tudo mais que elas merecem ...





    Depois do aquecimento maquiagens e desfiles, que aconteceu na Praça do Patriarca, no centro da capital paulista, começou a passeata democrática, em direção ao Boulevard São João. Homens, mulheres, adultos, crianças, modelos e curiosos se colocaram atrás do trio elétrico e do grupo "Homofobia fora de moda", formado por travestis e Transexuais. Elas fizeram uma campanha focada na causa e percorreram cerca de 1,5 quilometros até o destino final.



    O evento, um misto de desfile a céu aberto de looks de novos estilistas e passeata, agitou as ruas da Quitanda, 15 de Novembro, Boa Vista, Líbero Badaró, além do viaduto do Chá e a avenida São João.
    Além da ousadia característica de quem está começando na moda, o Fashion Mob também contou com música eletrônica.

    03 dezembro, 2011

    Andrej Pejic diz preferir não ser comparado a Lea T.

    Andrej Pejic diz preferir não ser comparado a Lea T.

    O modelo sérvio fala sobre comparações com a brasileira transexual e espera provar sua versatilidade quando o fenômeno da androgenia passar

    fonte: Luciana Florence/revista criativa
    androginia e a transexualidade nas passarelas foi tema constante em 2011. Os modelos mais comentados durante o ano, sem dúvida, foram o sérvio Andrej Pejic e a brasileira Lea T., que desfilou no último SPFW e é capa da revista Elle de dezembro. Mas, apesar de representarem essa nova tendência na moda, Andrej diz preferir não ser comparado aos transexuais.
    Em entrevista a Vogue UK, o modelo disse apreciar o trabalho de Lea e o que ela está fazendo para mudar a percepção das pessoas com relação ao gênero, porém não se vê no mesmo perfil. "Lea tem sido muito corajosa e honesta sobre sua história, mas eu não estou aqui para incorporar estereótipos. Eu sou apenas eu. Levou um tempo para que me levassem a sério e espero provar que sou versátil e que eu ainda estarei aqui depois que esse fenômeno passar”, disse o modelo à revista.
    Foto:    Reprodução
    O modelo Andrej Pejic, androginia em alta na passarela (Foto: Reprodução)

    02 dezembro, 2011

    Lea T. posa para capa da edição de dezembro da 'Elle'

    Lea T. posa para capa da edição de dezembro da 'Elle'
    02 de dezembro de 2011  09h45



    Lea T posou para editorial e capa da revista brasileira. Foto: Divulgação
    Lea T posou para editorial e capa da revista brasileira
    Foto: Divulgação


    Usando trajes Givenchy, a modelo transexual Lea T. posou para a capa da revista brasileira Elle de dezembro.
    A modelo foi clicada por Fabio Bartelt para a capa e para um editorial de moda festa em preto e branco com looks cheio de glamour e ainda concedeu uma entrevista na qual fala sobre preconceito, moda, amor e sexo.
    fonte: Terra

    Militares travestis e transexuais da Argentina usarão uniforme feminino



    Comunidade LGBT da Argentina comemora a assinatura da resolução | Foto: Télam
    A ministra de segurança da Argentina, Nilda Garré, assinou nesta quarta-feira (30) uma resolução que prevê que as militares transexuais e travestis das forças de segurança do país poderão usar uniforme feminino. A norma garante o respeito à identidade auto-percebida de travestis e transexuais, tanto de agentes da polícia como das Forças Armadas.
    “Toda pessoa que se identifica como mulher passará a usar o uniforme feminino e os banheiros e vestiários de mulheres”, explicou a diretora de Direitos Humanos do ministério, Natalia Federman, ao jornal argentino Clarín. O nome adotado pelos agentes também deverá ser respeitado pelos organismos de segurança, segundo a norma.
    Além dos agentes, qualquer cidadão presente em dependências das forças de segurança argentinas deverá ter os direitos de gênero contemplados. Nas penitenciárias e delegacias, os presos poderão usar celas e banheiros de acordo com sua identidade sexual. Os detidos que não se identifiquem como homem ou mulher deverão ser alojados em celas especiais.
    “Quando um integrante das forças policiais desejar a readequação de seu gênero, deverá solicitá-la ao Centro Integral de Gênero da instituição que integra, e serão estipuladas as condições de trabalho adequadas”, determina a resolução. Cirurgia de mudança de sexo e tratamentos hormonais não poderão ser exigidos para a concessão dos direitos estipulados e os autores da solicitação deverão ser tratados pelo nome com o qual se auto-identificam.
    Entre as medidas previstas, também está a realização de palestras e assessoramento para capacitar e sensibilizar os agentes destes organismos e evitar condutas homofóbicas. Por meio de um comunicado, a FALGBT (Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) comemorou a assinatura da resolução.
    Com informações do Opera Mundi