30 maio, 2011

Lea T. fotografa de biquíni em praia carioca

Modelo transexual é a garota-propaganda da grife BlueMan
QUEM ONLINE; FOTOS: WALLACE BARBOSA/AGNEWS


Lea T fotografou a campanha da grife BlueMan nesta segunda-feira (30), na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. A modelo transexual, que é filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo, posou de biquíni e maiô para as fotos.
Ela fotografou em poses quentes ao lado de um modelo, de quem também sentou em cima dos ombros. O ensaio foi comandado pelo badalado fotógrafo de moda Terry Richardson.


Lea T desfilará de biquíni pela primeira vez nesta semana. Ela subirá às passarelas do Fashion Rio pela marca, na quarta-feira (1).“Desfilar de biquíni me assusta mais que o sofá da Oprah”, contou a modelo em entrevista à revista "Serafina", publicada no domingo (29).


“Esconder os órgãos sexuais é o que menos me preocupa. Conheço vários segredinhos das ‘trans’ mais velhas que dão super certo. É o básico, a gente prende para trás, como todo garoto faz de brincadeira uma hora ou outra”, disse.





29 maio, 2011

Transexual luta na justiça para companheiro ter direitos como dependente



Láyra Santa Rosa – Repórter
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que foi comemorada pelos homossexuais brasileiros, em aprovar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo e conceder todos os direitos como uma nova forma de família, já se torna um problema em Alagoas. A transexual Érica Faison, 39 anos, aposentada da Marinha do Brasil, luta na Justiça Federal e na corporação que fez parte, pelo direito de incluir o companheiro – já de papel passado – Klécio Fernandes Monteiro, 30, no seu plano de saúde.
A briga da transexual começou há dois anos, quando a Marinha autorizou o pedido de incluir Klécio como dependente de Érica. Após seis meses, uma mudança de comando teria feito com a Marinha mudasse de idéia, retirando do companheiro da transexual o plano de saúde. Em dezembro do ano passado, Érica resolveu apelar à Justiça Federal o direito que agora é garantido pelo STF.
No próximo dia 7, o casal deverá ter uma audiência no juizado especial da Justiça Federal, onde tentará obrigar a Marinha a acatar o pedido e voltar a incluir Klécio como dependente de Érica. Para a transexual, essa é apenas mais uma batalha das muitas que ela já enfrentou na sua vida, porém um momento decisivo para que a decisão do STF seja respeitada em Alagoas.
Érica Faison e Klécio Fernandes também acusam a Marinha de Alagoas de preconceito e apontam uma má vontade em resolver o caso, do atual capitão dos Portos de Alagoas, André Pereira Meire. O casal garante que já são meses de luta e por uma questão, que pode ser de puro preconceito ainda não foi resolvida.
A reportagem de O JORNAL entrou em contato com a Capitania dos Portos, numa tentativa de entrevistar o capitão André. A assessoria de comunicação da corporação informou que deveriam ser enviadas perguntas por e-mail, já que sobre esse caso o capitão só falaria por escrito. Recebemos da capitania a seguinte mensagem: “As respostas às perguntas formuladas por Vossa Senhoria estão sendo analisadas pelo setor competente da Marinha do Brasil e serão encaminhadas o mais breve possível.”
Leia matéria completa na edição deste domingo (29) de O Jornal.

27 maio, 2011

Ícone nova-iorquino, transexual Amanda Lepore diz que Lady Gaga ajudou a diminuir preconceito

 • Neto Lucon, com tradução de Gabriel Nanbu e Diego Bonel



Uma gritante imagem loura, recortada das fotos do conceituado fotógrafo David LaChapelle, circulou por São Paulo em uma tarde de sábado, dia 14 de maio. Pálida, com lábios carnudos e extremamente vermelhos, era apontada como uma alucinação de Marylin Monroe. Os olhares tortos de curiosos eram comuns, mas ela parecia não se importar.

Rumo à escadaria da Avenida 13 de Maio, inspirava-se nos passos da envolvente marciana interpretada por Lisa Marie em “Marte Ataca” (comédia americana de 1996). Com toda delicadeza e pompa de uma diva, estava empolgada por estar pela terceira vez no Brasil, onde gravou o clipe Turn me on Turn me Over.

Amanda Lepore, a tal figura vibrante que contrastou com o cenário cinza de São Paulo, é um grito. Uma hipérbole, boneca pop art que anda, pensa, fala e canta. Uma imagem moldada pelas mãos de cirurgiões plásticos, eternizada por LaChapelle e inspiração para letras do rapper Cazwell.

Nada nela é óbvio. Até mesmo as intervenções cirurgias – tidas por muitos como artificiais – serviram para aliar ao mais íntimo sentimento: o de ser mulher. Embora tenha uma imagem incomum e ousada, é tranquila e extremamente educada.

Ícone da noite americana e musa de LaChapelle (fotógrafo que também adotou ícones como Madonna, Cher, Elton John e Lady Gaga), a cantora nova-iorquina conversou com o Virgula com exclusividade. Aqui, falou sobre o novo álbum, o que pensa sobre Lady Gaga, Britney Spears, a brasileira Lea T e revelou detalhes de sua intimidade.


Você esteve aqui para gravar o clipe Turn me on Turn me Over. Por que escolheu o Brasil?
Eu e Marco Ovando (diretor do clipe) pensamos que o Brasil se encaixaria melhor pelas imagens dos garotos bonitos e seus contrastes. Assim como o título sugere, “os brasileiros me excitam”. A música é na verdade uma canção que fizemos há uns três anos. Eu cheguei a tocá-la uma vez com o Scissor Sisters, em Dallas, e outra em que o som não estava muito bom. O clipe foi gravado todo no Brasil, em um clube e no hotel em que fiquei hospedada.

Ícone da noite nova-iorquina, quando você se descobriu artista e começou a ser considerada diva?
Acho que logo quando comecei a trabalhar em night clubs, como na festa Disco 2000, em Nova York. Nós éramos tratadas como estrelas, embora não fôssemos.

Isso aconteceu como? Foi de repente, “ok, sou uma diva”?
Eu só queria ser uma garota normal, era muito tímida. Na noite, só estava tentando me virar. Mas depois teve o David LaChapelle que começou a me fotografar e isso virou uma bola de neve: entrevistas, reportagens, comecei a ser respeitada seriamente como uma diva. Mas teve gente que achou que me tornei famosa por causa das plásticas.

Que diferença você nota do cenário dos clubes de antigamente para o atual?
Quando comecei a trabalhar, as transexuais não eram vistas como parte da cultura gay. Tanto que trabalhava em clubes héteros, ao lado dos gogos e dançarinas. Fui provavelmente uma das primeiras transexuais na cena de clubes de Nova York e eles realmente não sabiam o que fazer comigo. Como me encaixava melhor entre as garotas, eles me colocavam com elas. Só mais tarde é que comecei a perceber que era mais convidada para festas gays.

Quando notou essa mudança?
Acho que quando começaram a incluir as transexuais nos direitos homossexuais, quando os gays começaram a ser mais receptivos. Hoje eu só trabalho em festas gays. A maior mudança é essa: começou de nada gay e agora é tudo gay.

O que acha de cantoras mais montadas de hoje, quase-drags, como a Lady Gaga?
Eu gosto, acho que ajuda muito pessoas como eu. Britney Spears, Christina Aguilera, Jennifer Lopez, Lady Gaga, as pessoas vêem e pensam “eu gosto dela, e posso gostar também do trabalho da Amanda”. Acho que parte do sucesso da Lady Gaga vem do jeito que ela se veste. Acho a música boa, embora coisas novas não sejam as minhas favoritas.

O que escuta em casa?
Gosto muito de Kylie Minogue. Não compro música, porque gasto mais dinheiro com roupas e acessórios, mas ganho muitos presentes. Gosto de música boa em geral: velha, disco music... Entre Britney e Christina, prefiro a voz de bebê da Britney, apesar de tecnicamente a Christina ter uma boa voz. Da Rihanna prefiro o visual, a voz é muito sintetizada. Sobre a Lady Gaga, gostei do primeiro trabalho, mas não muito dos outros.

Recentemente você traçou uma parceria com o rapper Cazwell. Como o conheceu?
Nós nos conhecemos em clubes que trabalhamos juntos. Eu era fã da música dele e o chamei para tocar em minha festa de aniversário.

Depois ele colocou você em alguns clipes...
Sim, ele me colocou. É que passamos muito tempo próximos, e ele começou a escrever músicas sobre minhas experiências. A primeira foi “Champagne”. Eu gostei, as pessoas gostaram e foi um sucesso. E continuamos fazendo outros trabalhos em parceria.

Parceria ainda maior foi com David LaChapelle. O que poderia falar sobre os bastidores dos ensaios?
Ele é muito organizado, tudo é desenhado antes em storyboards. Gosta de discutir o cabelo e tem muitas referências. A equipe é enorme e tudo é planejado. Hoje ele tem sucesso e dinheiro para fazer dessa forma.

Você chega dar opinião nas fotos?
No começo eu não dava opinião. Mas agora ele me deixa escolher as fotos. Ele é muito meticuloso. Acho que uma das razões pelas quais a gente se dá tão bem é que ele percebeu que tenho uma visão que ninguém tem. E ele curiosamente também vê do meu jeito.

Conhece a modelo brasileira e transexual Lea T?
Ela é ótima! É uma modelo linda. Há sempre uma fascinação de deusas transexuais. Aconteceu isso nos anos 80, 60, 70, 90 e tem agora a Lea T. Sempre tem “a” pessoa, mas você nunca as vê como supermodels. Não é aceito dessa forma, é apenas uma fascinação.

O que acha da atual presença trans na mídia?
Sempre existiu um movimento de valorização da transexual, com uma fascinação, como se fôssemos deusas. Mas logo depois tudo isso acaba, não tem mais espaço. E é um pouco estranho, ainda existe muito preconceito, mas acho que está ficando mais comercial. Hoje vemos transexuais na televisão, trabalhando em lojas...

Quando você era pequena, não existiam tantas referências de transexuais. Em quem você se inspirou?
Sempre me senti garota e não entendia porque meus pais compravam roupas de menino. Pensava que eles estavam me punindo. Minhas referências foram as estrelas do cinema. Passava horas assistindo filmes antigos. Minha mãe e minha avó também gostavam de se montar. Nesta época, as mulheres tinham um acabamento drag queen, elas eram muito produzidas, assim como a Dita Von Teese é hoje em dia.

Como seus pais lidavam com sua vontade de adentrar no universo feminino?
Meu pai pegava todas as minhas bonecas, mas eu dizia que não iria para a escola e ele devolvia (risos). Minha mãe passou muito tempo hospitalizada, então meus familiares sentiam pena de mim. Minha avó me dava bolsas, jóias, me deixava usar perfume. Eles faziam isso porque achavam que eu era infeliz e que era apenas uma fase.

Você gosta de cantar no chuveiro, esse tipo de coisa?
Quando eu era pequena, cantava em frente ao espelho e fingia que estava me apresentando.

Como você é na intimidade? Você se maquia sempre?
Eu me maquio todos os dias, mas às vezes vou à academia sem nada. Gosto de pensar que não sou reconhecida, que passo batida, mas não passo (risos). Alguns namorados dizem que quando eu tomo banho e tiro a maquiagem não fico tão diferente. Mas de fato me sinto mais confortável maquiada.

E o que podemos esperar de você nos próximos anos?
Gosto de me manter ocupada e estou ficando mais confiante como performer. Não tomo as coisas como ganhas e por isso trabalho duro. Gostaria de fazer filmes ou escrever. Mas hoje meu foco é na música. Meu álbum sai em junho, 25, e tem 14 faixas.

Pretende voltar ao Brasil?
Oh, sim, claro. Podem esperar...


26 maio, 2011

Professora transexual diz que alunos sabem lidar com a diversidade


Marina Reidel foi vítima de homofobia antes de passar por 'transformação'. 
Ela aprova kit do MEC e diz que ganhou o respeito de pais e estudantes.



Os estudantes adolescentes sabem lidar com tranquilidade quando lhes é apresentado em sala de aula o tema da diversidade sexual. É a conclusão que chegou  a professora Marina Reidel por sua experiência didática em uma escola pública de Porto Alegre. Ela se sente muito à vontade para falar sobre o tema que gerou a polêmica suspensão do projeto "Escola sem homofobia", que iria debater a diversidade sexual nas escolas públicas por meio de vídeos e uma cartilha – o chamado" kit anti-homofobia". Marina é transexual desde os 30 anos (ela não revela a idade) e é tratada com respeito por alunos, pais e diretores por seu trabalho em sala de aula.


De família com ascendência alemã, Marina sempre teve o carinho dos pais, que viam o filho brincando com bonecas desde pequeno. Mas nunca teve diálogo necessário para falar sobre sua orientação sexual em casa. Talvez por isso tenha demorado tanto tempo para assumir a sua condição.
No trabalho nas escolas viveu duas realidades distintas. Antes de decidir se tornar transexual, deixando o cabelo crescer e assumindo a sua feminilidade, Marina era o professor Mário e, como homossexual, era vítima de preconceito nas escolas.
“Enquanto eu era um gay não assumido tive alguns problemas”, conta a professora, que faz mestrado em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Teve um pai que não aceitava que eu desse aula para a filha dele. Uma mãe retirou a filha da escola porque não aceitou o fato de ela ter um professor homossexual. Eu até fui ofendido por um aluno da oitava série. Registrei boletim de ocorrência e ele acabou saindo da escola.”
Depois que se tornou transexual, as coisas mudaram. Mario avisou a direção da escola que iria se ausentar por alguns meses e voltaria diferente. A diretora e os outros professores prepararam os alunos para receber esta mudança. E a transexual voltou à escola como uma respeitada professora Marina. “Depois que me transformei ninguém questionou nada sobre minha história ou meu trabalho. Nem os meus alunos, que têm de 10 a 17 anos. E os pais confiam na escola e no trabalho que a gente faz.”
Marina participou de trabalhos de capacitação promovidos pelo MEC sobre a questão da diversidade sexual nas escolas. Teve acesso aos vídeos preparados para o kit anti-homofobia e até promoveu com os alunos trabalhos abordando o tema. “Tivemos trabalhos excelentes sobre a conscientização desta temática”, avalia.
Ela lidera uma associação de professores transexuais do país. Diz que tem 15 professores transexuais nas escolas da rede pública, sendo quatro no Rio Grande do Sul. “Deve haver mais, mas nem todo mundo assume sua condição”, diz. Ao saber da suspensão da distribuição do material didático voltado para a orientação do professor, Marina achou um retrocesso. Ela diz que muitos professores querem abordar a temática, mas não têm material didático para se basear. E outros professores não querem se envolver com o tema por “preguiça”. “Eles se preocupam só com seus conteúdos enquanto na sala de aula temos violência, bullying, homofobia, drogas...”
Sobre a proibição do kit preparado a pedido do MEC, Marina disse que a interferência dos políticos está atrapalhando o desenvolvimento de uma questão importante para a educação brasileira. “Acho muito estranho é que na educação todo mundo dá palpite. No posto de saúde ninguém diz para o médico o que deve ser feito. Por que nós educadores temos que dar ouvidos às pessoas que não entendem de educação e querem dar pitacos no nosso trabalho? Por que os deputados evangélicos podem se meter tanto se o estado é laico?”
 
Paulo Guilherme
Do G1, em São Paulo

25 maio, 2011

Encontrando Bianca - Kit Escola Sem Homofobia


Este Vídeo faz parte do Kit Escola Sem Homofobia, Kit este que está sendo motivo de discussões em todo o país, e atacado veemente por deputados fundamentalistas que se colocam contra a possibilidade de distribuição deste material pelo MEC, para seis mil escolas de todo o pais inicialmente. O vídeo que conta a história da Travesti Bianca, revela como a mesma descobriu sua identidade sexual, e busca o respeito à sua condição de travesti na escola, perpassando por discussões sobre nome social, uso do banheiro feminino dentre outras.

Rio sem Homofobia e TRANS


UM LUGAR TÃO MARAVILHOSO COMO O RIO NÃO COMBINA COM HOMOFOBIA. RESPEITE LÉSBICASGAYSBISSEXUAISTRAVESTIS E TRANSEXUAIS





Veja o novo ensaio de Lea T para a FFW Mag - Lifestyle




Virgula Lifestyle comentou sobre o primeiro editorial brasileiro estrelado por Lea T  e te mostrou a capa lembra? O ensaio clicado por Fabio Bartelt para a FFW Mag já veio parar na web.
Com stylist  do editor Paulo Martinez, a top transexual veste marcas brasileiras e mais uma vez arrasa nas fotos.

veja as fotos:

Movimento TRANS está de luto:

Morre ativista de defesa dos travestis em Pernambuco



A morte da ativista Patrícia Gomes, na última segunda-feira, dia 23, deixou  Movimento de Lésbiscas, Gays, Bissexuais,Travestis e Transexuais de Pernambuco (LGBT) de luto.
Patrícia era militante e vice-presidente da Articulação para Travestis e Transexuais de Pernambuco, Patrícia Gomes. Ela estava internada no Hospital da Restauração, área central do Recife, vítima de taxoplasmose (doença causada pelas fezes do gato).


O corpo da militante, que atuou na organização não-governamental Grupo de Trabalho e Prevenção e Cidadania (GTP+) durante dois anos, será sepultado nesta quarta-feira, 25, no Cemitério de Casa Amarela.


O assessor especial do Governador para Diversidade Sexual de Pernambuco, Rildo Veras, afirmou que o estado perdeu uma grande defensora dos direitos humanos.


 “É uma grande perda para as travestis, porque Patrícia ajudava na luta da construção da cidadania de todo o segmento de travestis. Além de ser uma pessoa muito generosa”, lamentou Veras.

Por Rafael Negrão  
(especial para o Toda Forma de Amor)

21 maio, 2011

FILHAS DE CRISTO QUE ESTAO SENDO EXTERMINADAS, PELA HOMOFOBIA

MOMENTO IDEALIZADO PELO FORUM PAULISTA DE TRAVESTIS e TRANSEXUAIS, ESTADUAL E MUNICIPAL, EM MANIFESTO AOS ASSASSINADOS TRANSMOFOBICOS, Q OCORRE DIARIAMENTE NO BRASIL... Na Esplanada dos Ministérios, a 2ª Marcha Nacional Contra a Homofobia e pela aprovação do PLC 122, projeto de lei que criminaliza a homofobia.


 As artistas Bianca Mahafe encarna Maria Madalena na versão Bruna Surfistinha e Kimberly se cruzifica em nome de todas as mortes da Transfobia no Brasil  

Brunna Valim e Agatha Lima vieram de Viúvas Negras 



+ de 5 mil em Brasília, na marcha contra a Homofobia


A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) promoveu na Esplanada dos Ministérios, a 2ª Marcha Nacional Contra a Homofobia e pela aprovação do PLC 122, projeto de lei que criminaliza a homofobia