Longe da rigidez das definições tradicionais de ensino, pré-universitário centro de treinamento Mocha Celis Trans Baccalaureate Popular foi inaugurado em 2012, em Buenos Aires, é preenchido diariamente das transexuais e travestis que querem mudar sua vida, marcada pela prostituição.
Foto: Facebook Baccalaureate Popular Trans Mocha Celis
Fonte: Terra/Argentina
"Esta escola que procura abrir um leque de possibilidades para cada pessoa escolher. E que a prostituição não é o único modo de vida possível para as Travestis e Transexuais", Francisco Quinones, um dos coordenadores do projeto.
No quinto andar de um edifício antigo ferroviário abandonado, que foi ocupado e recuperado por uma assembléia de moradores do bairro, após a crise econômica de 2001, cerca de 40 alunos matriculados nas salas de aula assuntos de vidro e brilhante como Economia Social e Inclusão do Trabalho, entre outros que compõem este "projeto de formação profissional".
A Escola trabalha até tarde, em uma programação que permite a assistência de "as meninas", como se costuma dizer entre eles, como quase todas são profissionais do sexo, trabalhando à noite e precisa recuperar parte da manhã.
Na Argentina, as travestis têm uma vida média de 35 anos, devido à violência policial e doenças sexualmente transmissíveis. 70% envolvidas em prostituição e 85% querem terminar a escola, mas não pode.
Argentina foi o primeiro país latino-americano a aprovar em 2010 uma lei federal que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, dois anos depois, aprovou a Lei de Identidade de Gênero que permite que travestis e transexuais têm a identificação sexo auto-percebida.
Foto: Facebook Baccalaureate Popular Trans Mocha Celis
Foto: Facebook Baccalaureate Popular Trans Mocha Celis
Foto: Facebook Baccalaureate Popular Trans Mocha Celis
Foto: Facebook Baccalaureate Popular Trans Mocha Celis
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