Morre ativista de defesa dos travestis em Pernambuco
A morte da ativista Patrícia Gomes, na última segunda-feira, dia 23, deixou Movimento de Lésbiscas, Gays, Bissexuais,Travestis e Transexuais de Pernambuco (LGBT) de luto.
Patrícia era militante e vice-presidente da Articulação para Travestis e Transexuais de Pernambuco, Patrícia Gomes. Ela estava internada no Hospital da Restauração, área central do Recife, vítima de taxoplasmose (doença causada pelas fezes do gato).
O corpo da militante, que atuou na organização não-governamental Grupo de Trabalho e Prevenção e Cidadania (GTP+) durante dois anos, será sepultado nesta quarta-feira, 25, no Cemitério de Casa Amarela.
O assessor especial do Governador para Diversidade Sexual de Pernambuco, Rildo Veras, afirmou que o estado perdeu uma grande defensora dos direitos humanos.
“É uma grande perda para as travestis, porque Patrícia ajudava na luta da construção da cidadania de todo o segmento de travestis. Além de ser uma pessoa muito generosa”, lamentou Veras.
O corpo da militante, que atuou na organização não-governamental Grupo de Trabalho e Prevenção e Cidadania (GTP+) durante dois anos, será sepultado nesta quarta-feira, 25, no Cemitério de Casa Amarela.
O assessor especial do Governador para Diversidade Sexual de Pernambuco, Rildo Veras, afirmou que o estado perdeu uma grande defensora dos direitos humanos.
“É uma grande perda para as travestis, porque Patrícia ajudava na luta da construção da cidadania de todo o segmento de travestis. Além de ser uma pessoa muito generosa”, lamentou Veras.
(especial para o Toda Forma de Amor)
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